“Sarampo, sarampinho, sarampelo sete vezes vai ao pêlo!”

A rubéola está incluída neste rol de doenças infantis que falam este provérbio. É transmitida por um vírus que se propaga no ar e que entra no nosso organismo por via respiratória. Os sintomas mais comuns são a febre, manchas avermelhada e dores generalizadas por todo o corpo.
Esta é uma doença congénita, que quando é adquirida durante a gravidez podem dar-se mal formações no bebé como cegueira, surdez, entre outras.
Em Portugal, faz parte do Plano Nacional de Vacinação, a vacina com a denominação VASPR. Esta é uma vacina tríplice contra o sarampo, parotidite (papeira) e rubéola. As três componentes da VASPR — anti-sarampo, anti-parotidite e anti-rubéola — são vacinas fabricadas a partir de estirpes virais vivas atenuadas.
Presentemente, recomenda-se a 1ª dose da VASPR aos 15 meses e, para os nascidos depois de 1993, a 2ª dose aos 5–6 anos, antes da escolaridade obrigatória. Em ambos os sexos recomenda-se sempre uma 2ª dose da VASPR, independentemente da idade em que foi feita a 1ª dose da VAS ou da VASPR. Entre as duas doses recomenda-se um intervalo de pelo menos 2 meses.
Quando se faz o estudo clínico pré-concepcional esta é uma análises sempre feita pois determina se a mulher está imune ou não à doença. Normalmente, em casos raros, pode a vacina não ter actuado totalmente. Nestes casos repete-se a vacinação e só depois a mulher pode engravidar. Assim estará segura neste campo.
Se não fez o estudo anti-concepcional antes da engravidar as primeiras análises clínicas já vão incluir este estudo. Normalmente a grande maioria das pessoas vacinadas são imunes e continuam mas isso depende de vários factores por isso deve-se ter este cuidado.
E tu estás imune à rubéola?
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