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Linguagem? Que “bicho” complexo é esse?!?

Outubro 11, 2017 By Claúdia Barriguinha Leave a Comment

Linguagem 12 aos 24 meses

Este mês venho falar-vos de linguagem e do seu desenvolvimento na faixa etária dos 12 aos 24 meses. Curiosos?
Muitos papás com minorcas desta idade? Então, vamos lá…

12 aos 18 meses

Dos 12 aos 18M surge a fase da holofrase, sendo produzida uma única palavra em contexto funcional que pode adquirir vários significados, consoante as variantes da sua utilização (p.e. “miau”, “papá”, “mamã”).

18 meses

Por sua vez, a partir dos 18M dá-se início a uma etapa muito importante para a criança, começando a vivenciar a fase simbólica. A criança começa a entender que determinado objeto tem uma função própria (p.e. a colher serve para comer), querendo ela própria começar a executá-la. Surgirão novas palavras associadas a pessoas, objetos e brincadeiras do seu quotidiano.

18 aos 20 meses

Dos 18 aos 20M a criança tem um vocabulário mais rico, começa a associar duas palavras com a intenção de transmitir uma vontade (p.e. “popó papá”).

20 aos 22 meses

Dos 20 aos 22M, ao ganhar segurança e sentir que é compreendida, a criança começa a fazer a associação de duas palavras com maior rapidez e sem recorrer a uma pausa intermediária. As pessoas que a rodeiam começam a ser associadas a objetos específicos.

22 aos 24 meses

Dos 22 aos 24M, dá-se um aumento rápido do enunciado de duas palavras para o de três.
(Rigolet, 2006)

Propostas de atitudes a adotar e a estimular na criança

  • Até aos 24M dê à criança um modelo linguístico fácil de imitar, evitando os diminutivos (p.e. “florzinha” em vez de flor). Já pensou que dizer “florzinha” torna-se muito mais difícil de dizer que a palavra flor? Para além de passar de uma palavra de uma para três sílabas, esta contém o som “nh”, muito complicado de articular nesta idade.
  • Poderá, igualmente, fornecer vocábulos novos e concretos (p.e. carro em vez de popó), referentes às suas vivências. Ainda assim, deve estar ciente de que embora não os ouça a ser produzidos pela criança, esta está, seguramente, a assimilá-los.
  • Para facilitar o desenvolvimento cognitivo e linguístico da criança, pode antecipar verbalmente a situação que vai acontecer a seguir e nomear as suas fases. Este tipo de cuidado irá permitir um certo bem-estar da criança para enfrentar a novidade da situação, favorecendo a sua autoconfiança e, assim, a sua progressiva vontade de ser autónoma e participativa.
  • Leia para o seu filho. Ler e reler o mesmo livro, mantendo a frescura da entoação da primeira leitura constitui uma ação altamente significativa para a criança, por isso, uma situação poderosamente educativa.
  • Nota: Já conhece os Livros infantis by Cláudia Barriguinha? O feedback tem sido fantástico. Encomende já o seu para que chegue a tempo do Natal*

Até breve,

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Filed Under: Parentalidade, Saúde

Claúdia Barriguinha

Olá, olá. Sou a Táti Cláudia Barriguinha, mais conhecida, entre amigos, por Kakau. Alentejana de gema, Portalegre foi a cidade onde nasci. Cresci na linda aldeia histórica de Flor da Rosa, mas é no Porto que vivo há nove anos. Dizem os amigos que os dois dialetos já se misturam sem pedir licença! E ainda bem que assim o é. Sou Terapeuta da Fala e muito apaixonada pela profissão que escolhi (ou que me escolheu). Tenho uma pós graduação em Terapêutica Motora Oral e Facial e mestrado em Cuidados Paliativos. Ser docente convidada da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e dar o meu parecer sobre Cuidados Paliativos é uma honra indescritível. Mais recentemente, decidi aceitar um enorme desafio. Sou a vice-coordenadora da Associação Portuguesa de Terapeutas da Fala – Delegação Norte. Tem sido uma enorme aprendizado.
Este ano decidi arriscar tudo! Inaugurarei o meu próprio espaço terapêutico, em Gondomar: Terapia da Cacau. Iupi! Não posso esconder que é com os meus “minorcas” que estou mais à vontade. Volto a ser criança e a reinventar-me sempre que necessário. Também sou escritora. Uma escritora ainda “verdinha” e com muito para aprender e crescer. No dia 7 de Maio de 2016 lancei o meu primeiro livro: “Quando for grande quero ser Terapeuta da Fala”.
Para além de tudo isto, sou uma sonhadora nata! Acredito que se são sonhos, então devem ser concretizados. A propósito…um dos meus lemas de vida só poderia ser: “PÕE QUANTO ÉS NO MÍNIMO QUE FAZES”.

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