
Como correu tudo? O que podemos fazer para ajudar os nossos filhos a passar pela cirurgia?
Jejum
Confesso que estava preocupada com a questão do jejum. O Gabriel continua a acordar de noite e a minha questão era se acordasse e quisesse comer? Isso não aconteceu e o mais espantoso é que estivemos quase até às 12h a aguardar a cirurgia e ele não pediu comida.
Chegados ao Hospital
Tal como nos tinham dito levamos tudo desde brinquedos, panda para ele se distrair. A sala também tinha um espaço para as crianças brincarem enquanto aguardavam. Tinha imensos brinquedos e legos.
Até às 12h
As cirurgias neste local são feitas por ordem de idade por isso aguardamos pela nossa vez até às 12h. As crianças podem sempre estar com os pais. Entretanto nesta altura foi colocado o cateter. A zona da mão tinha sido anestesiada com creme para o efeito e foi fácil esta colocação. Tal como disse no artigo anterior disse que era para ficar com o homem aranha com o lança teias.
É a hora
Para o bloco operatório só pode entrar um dos acompanhantes que tem que vestir bata e todo o equipamento. Podemos acompanhar no bloco até a altura em que adormece.
A equipa toda foi extremamente simpática e acessível aos pedidos.
A espera
Embora a cirurgia sempre rápida parece uma espera enorme. Mas rapidamente nos chamaram para o recobro. Entretanto ele foi acordando e voltando a si.
Alta
Só nos é dada alta quando a criança tolera a ingestão de líquidos.
Pós-cirurgia
Tem corrido tudo dentro do normal. Fizemos os curativos com cuidados de enfermagem e o Gabriel tem sido colaborante.
Foi sem dúvida uma “aventura” que só queremos que esteja tudo resolvido e bem!!
Em conclusão
Escrevo estes artigos para ajudar pais a passarem por esta situação. Acredito que cada um lida com as coisas de maneira diferente mas acho que o que temos mesmo que fazer é não passar para as crianças essa preocupação e stress que nada as ajudará.
São ensinamentos que ficarão para futuro para eles e para nós.

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